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27/02/2024Undime

Undime participa de reunião da Comissão Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

Instituição foi representada pela presidente da Undime Região Sul, Maristela Ferrari Guasselli, Dirigente Municipal de Educação de Novo Hamburgo/RS e presidente da Undime/RS

 

Nesta segunda (26) e terça-feira (27), a Undime participou da reunião da Comissão Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (CNEEPEI). A instituição foi representada pela presidente da Undime Região Sul, Maristela Ferrari Guasselli, Dirigente Municipal de Educação de Novo Hamburgo/RS e presidente da Undime Rio Grande do Sul.

A Comissão tem caráter consultivo e de assessoramento, para subsidiar o Ministério da Educação (MEC), na elaboração, no acompanhamento e na avaliação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Também são funções da CNEEPEI o acompanhamento da implementação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e a contribuição para o processo de avaliação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva; e com a fiscalização da aplicação dos recursos financeiros dos programas e das ações da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Dentre os pontos de pauta do encontro presencial, realizado em Brasília, a estavam a aprovação do regimento da Comissão e debate acerca dos pareceres nº 50 e nº 51 do Conselho Nacional de Educação que tratam de Orientações Específicas para o Público da Educação Especial para atendimento de Estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e atendimento dos estudantes com altas habilidades/superdotação, respectivamente.

O ministro da Educação, Camilo Santana, participou do segundo dia de reunião da CNEEPEI e falou a respeito dos projetos do MEC para garantir o acesso de pessoas com deficiência a uma educação de qualidade. “Essa é uma prioridade deste governo e a CNEEPEI vem para fortalecer a Politica Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que reforçamos em 2023, com o presidente Lula, para garantir mais inclusão, equidade e diversidade na educação”, afirmou.

Para Maristela, fazer parte da CNEEPEI  é um compromisso muito importante, visto que é preciso de um amplo debate. “A educação especial vem evoluindo muito no Brasil, mas ainda há muitos empecilhos para que ocorra literalmente a inclusão na perspectiva inclusiva", disse.

Maristela pondera ainda que não será só com a elaboração de leis que a educação evoluirá. O debate, a pesquisa e a prática diária se dá na comunidade escolar, onde os territórios e redes se fortalecem. “Além disso, é preciso pensar na formação de professores e garantir recursos financeiros, visando a uma educação de qualidade para todos. Temos, sim, que considerar o grande número de laudos médicos aos estudantes, mas não como premissa para decisão pedagógica. O laudo em si não melhora a aprendizagem”, comentou.

 

Fonte e fotos: Undime


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