26/06/2024Undime
Encontro apresentou uma breve contextualização sobre as ações para fortalecimento dos Sistemas Educacionais Inclusivos
(Foto: Undime)
A Undime, por meio da plataforma Conviva Educação, realizou videoconferência, com o apoio do Ministério da Educação, a partir do tema "Construindo uma Educação Inclusiva: diálogo sobre a Educação Especial com as redes de ensino".
A transmissão aconteceu na tarde desta terça-feira, 25 de junho, e contou com a participação de Alexandre Mapurunga, diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação; e Liliane Garcez, coordenadora-geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Secadi/MEC. A mediação do debate ficou por conta da presidente da Undime Rio Grande do Sul e Região Sul, Maristela Guasselli, Dirigente Municipal de Educação de Novo Hamburgo/RS. Ela também é a representante da Undime na Comissão Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
O objetivo do debate foi apresentar uma breve contextualização sobre as ações para fortalecimento dos Sistemas Educacionais Inclusivos, com foco nos programas de Formação e de descentralização de verbas para aquisição de materiais e equipamentos para as Salas de Recursos Multifuncionais.
Além disso, foram apresentadas as novas ações que compõem o Plano de Ação para Autismo, bem como o andamento das diretrizes para o Profissional de Apoio Escolar e sobre a compatibilização do Atendimento Educacional Especializado e da Educação em Tempo Integral. Por fim, ocorreu um diálogo sobre as principais questões trazidas pelas próprias redes de ensino que participaram ao vivo enviando perguntas.
O diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva da Secadi, Alexandre Mapurunga, defendeu a educação inclusiva como um instrumento de valorização da diversidade, das potências dos alunos e da proeminência do saber pedagógico na promoção da educação dentro do contexto escolar.
“O MEC entende que todas as crianças podem aprender e o melhor lugar para isso são as escolas comuns. No entanto, é preciso pensar quais são os meios, os recursos, as metodologias e as abordagens utilizadas para ensinar esses alunos da melhor maneira. Não cabe mais perguntar se é direito de uma criança estar em uma escola comum e, por isso, precisamos sempre trabalhar para a universalização da educação”, disse.
Para a coordenadora-geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Secadi, Liliane Garcez, “a inclusão acontece na sala de aula e por isso as ações de formação precisam dar conta não só do professor especializado em educação inclusiva, mas também de gestores e de educadores de salas comuns”. Segundo ela, “se essas mudanças não forem feitas, não será passada para os alunos a ideia de que eles fazem parte da escola e de que serão contemplados pelas ações pedagógicas”, completou.
A representante da Undime definiu o bate como "valioso e potente”. Maristela destacou ainda a fala de um dos convidados que afirmou que "o diálogo nos conduz para uma política exitosa" e afirmou que acredita nessa premissa. "Nós precisamos pensar uma política pública que contemple as nossas crianças e também os nossos professores. Cada pessoa é singular. Assim como os estudantes têm suas singularidades, os nossos professores precisam de um olhar especial”, disse ela.
O vídeo com a íntegra da transmissão está disponível na galeria de vídeos do Conviva. Confira aqui.
Fonte: Undime com informações do MEC
Encontro apresentou uma breve contextualização sobre as ações para fortalecimento dos Sistemas Educacionais Inclusivos (Foto: Undime) A Undime, por meio da plataforma Conviva Educação, realizou videoconferência, com o apoio do Ministério da Educação, a partir do tema "Construindo uma Educação Inclusiva: diálogo sobre a Educação Especial com as redes de ensino". A transmissão aconteceu na tarde desta terça-feira, 25 de junho, e contou com a participação de Alexandre Mapurunga, diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação; e Liliane Garcez, coordenadora-geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Secadi/MEC. A mediação do debate ficou por conta da presidente da Undime Rio Grande do Sul e Região Sul, Maristela Guasselli, Dirigente Municipal de Educação de Novo Hamburgo/RS. Ela também é a representante da Undime na Comissão Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. O objetivo do debate foi apresentar uma breve contextualização sobre as ações para fortalecimento dos Sistemas Educacionais Inclusivos, com foco nos programas de Formação e de descentralização de verbas para aquisição de materiais e equipamentos para as Salas de Recursos Multifuncionais. Além disso, foram apresentadas as novas ações que compõem o Plano de Ação para Autismo, bem como o andamento das diretrizes para o Profissional de Apoio Escolar e sobre a compatibilização do Atendimento Educacional Especializado e da Educação em Tempo Integral. Por fim, ocorreu um diálogo sobre as principais questões trazidas pelas próprias redes de ensino que participaram ao vivo enviando perguntas. O diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva da Secadi, Alexandre Mapurunga, defendeu a educação inclusiva como um instrumento de valorização da diversidade, das potências dos alunos e da proeminência do saber pedagógico na promoção da educação dentro do contexto escolar. “O MEC entende que todas as crianças podem aprender e o melhor lugar para isso são as escolas comuns. No entanto, é preciso pensar quais são os meios, os recursos, as metodologias e as abordagens utilizadas para ensinar esses alunos da melhor maneira. Não cabe mais perguntar se é direito de uma criança estar em uma escola comum e, por isso, precisamos sempre trabalhar para a universalização da educação”, disse. Para a coordenadora-geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Secadi, Liliane Garcez, “a inclusão acontece na sala de aula e por isso as ações de formação precisam dar conta não só do professor especializado em educação inclusiva, mas também de gestores e de educadores de salas comuns”. Segundo ela, “se essas mudanças não forem feitas, não será passada para os alunos a ideia de que eles fazem parte da escola e de que serão contemplados pelas ações pedagógicas”, completou. A representante da Undime definiu o bate como "valioso e potente”. Maristela destacou ainda a fala de um dos convidados que afirmou que "o diálogo nos conduz para uma política exitosa" e afirmou que acredita nessa premissa. "Nós precisamos pensar uma política pública que contemple as nossas crianças e também os nossos professores. Cada pessoa é singular. Assim como os estudantes têm suas singularidades, os nossos professores precisam de um olhar especial”, disse ela. O vídeo com a íntegra da transmissão está disponível na galeria de vídeos do Conviva. Confira aqui. Fonte: Undime com informações do MEC